As instituições brasileiras são as que mais marcaram presença com bons indicadores no ranking Times Higher Education para América Latina e Caribe, um dos principais indicadores de ensino superior do mundo. O Brasil aparece 67 vezes, entre 177 universidades.
No top 10, as brasileiras aparecem sete vezes: em segundo lugar, com a Universidade de São Paulo, em terceiro com a Universidade de Campinas, em quinto lugar vem a Universidade Federal de Minas Gerais. Depois vem a PUC do Rio de Janeiro em sétimo lugar, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul em oitavo lugar, a Universidade Federal de São Paulo em nono lugar e a Universidade Federal do Rio de Janeiro em décimo.
Em primeiro lugar na lista, a Universidade Católica do Chile manteve a posição dos últimos dois anos. Já a Universidade do Sul de Santa Catarina, Unisul apareceu pela primeira vez no ranking, em 80º lugar.
O Times Higher Education avalia quesitos dentro de diretrizes como ensino, pesquisa, transferência de conhecimento e perspectiva internacional. Ao todo 13 países integram a listagem.
Confira a lista completa das melhores universidades brasileiras:
USP (Universidade de São Paulo) Unicamp (Universidade Estadual de Campinas)
Unesp (Universidade Estadual de São Paulo) UFRJ
(Universidade Federal do Rio de Janeiro)
UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais)
UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul)
Unifesp (Universidade Federal de São Paulo)
Os critérios usados pelo THE são agrupados em cinco áreas: ensino (ambiente de aprendizado), pesquisas (em quantidade, investimentos e reputação), citações (ou seja, a influência dessas pesquisas no ambiente acadêmico em geral), perspectivas internacionais (de docentes, estudantes e pesquisas) e renda gerada com transferência de tecnologia produzida dentro da universidade.
A UFRGS teve destaque, por exemplo, pela construção de incubadoras de startups pelos campi e pelo desenvolvimento de pesquisas. Já a UFMG aparece no top 5 de pelo menos três dos rankings. A Unifesp teve reconhecimento pelo corpo docente, intercâmbios e as políticas de assistência estudantil, que colabora para que alunos de baixa renda se mantenham nos cursos.
Fonte: Socialismo Criativo - Com informações da Agência Brasil e Uol