Encontro nacional da militância do PSB debate mobilização para as eleições

27/06/2022 (Atualizado em 30/06/2022 | 11:19)

Foto: Divulgação
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O encontro on-line contou com a participação do ex-ministro-chefe da Secretaria-geral do governo Lula, Gilberto Carvalho, do vice-presidente da Fundação João Mangabeira, Alexandre Navarro, do ex-deputado federal e integrante da Executiva Nacional, Domingos Leonelli e James Lewis, também membro do colegiado, e Thaisa Daiane Silva, secretaria-executiva do Movimento Popular Socialista (MPS).

Os participantes discutiram formas de mobilização e atuação nas eleições de 2022.

O secretário nacional do MPS, Acilino Ribeiro, que mediou o encontro, ouviu as dúvidas e sugestões dos participantes e militantes de diversos Estados do país e reforçou o papel do MPS na campanha presidencial. Acilino e Thaisa representam o PSB no comitê de mobilização da campanha presidencial.
“A eleição de 2022 se trata de uma questão de vida ou morte para muita gente, eu não voltarei para o exílio, não quero mais viver na clandestinidade, os anos de chumbo trouxeram lições e se tivermos que fazer tudo novamente, nós faremos”, afirmou.
Representando os segmentos do PSB participaram também a secretária nacional de Mulheres (SNM), Dora Pires, a secretária da Negritude Socialista Brasileira (NSB), Valneide Nascimento, o secretário do Sindicalismo Socialista Brasileiro (SSB), Joilson Cardoso, a secretária do movimento LGBT Socialista, Tathiane Araújo, a secretária nacional do PSB Inclusão, Luciana Trindade, e o secretário da Juventude Socialista Brasileira (JSB), Tony Sechi.
Gilberto Carvalho falou da importância da aliança formada pelos sete partidos – PT, PSB, PCdoB, PV, Rede Sustentabilidade, Psol e Solidariedade – em apoio à chapa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ex-governador Geraldo Alckmin (PSB-SP), da plataforma digital “Juntos pelo Br@sil”, meio pelo qual serão recebidas sugestões da sociedade para criação de um programa de governo participativo, e dos Comitês Populares, grupos que estarão nos Estados brasileiros ouvindo a militância.

“Entendemos que ocupar o aparelho do Estado é muito importante para que a gente possa adotar políticas que fortaleçam a classe trabalhadora, que ofereçam condições mínimas de sobrevivência à população e que reforcem a nossa organização. A mudança real vem da rua, não vale a pena ocupar o aparelho do Estado sem uma organização clara”, explicou Carvalho.
“O que nos mobiliza é permitir que essa angústia que está na gente, vivendo nesse governo, rompa com a indiferença. Temos que devolver a esperança aos brasileiros”, afirmou.

Fonte: PSB nacional